O
economista verifica se a elaboração de em determinado projeto é ou não
viável. Ele deverá assinar como responsável técnico por todo projeto de
investimento. Dessa forma, o economista é responsável pelo estudo de
mercado e comercialização, estudos de custos e receitas, de tamanho ou
escala do projeto.
Também
faz parte da função dele avaliar as fontes financeiras, a análise da
localização do projeto, a estruturação do fluxo de caixa e da capacidade
de pagamento, além da apuração dos índices econômico-financeiros,
dentre eles, margem de lucro, rentabilidade sob investimentos e receita.
Os projetos podem ser: final ( é mais amplo); de viabilidade (é uma
espécie de pré-projeto) ou ainda para financiamento.
2 - ECONOMIA DE EMPRESAS
Nas
empresas, o economista pode desenvolver estudos e análises em duas
áreas: macroeconomia (aspectos gerais da economia que afetam a empresa) e
microeconomia ( questões específicas da empresa).
No
que diz respeito ao que acontece dentro da empresa e com o setor
específico da economia ao qual ela pertence, o economista está apto a
desenvolver trabalhos relacionados ao planejamento estratégico,
departamento financeiro, estudos de mercados, conjuntura econômica e
ambiente de negócios, custos e orçamentos empresariais. Ele ainda
analisa o desenvolvimento sócio-econômico e gestão empresarial.
3 - ORIENTAÇÃO FINANCEIRA
Está
entre as funções do economista neste setor averiguar os investimentos
mais rentáveis bem com os tipos de aplicações que podem ser feitas. A
ele compete observar as perspectivas de mercado, tanto de produtos
quanto de serviços. O profissional de Economia trabalha também neste
campo com incentivos fiscais e financeiros por investimentos e com
análise de negócios financeiros.
Ele
contribui na elaboração de orçamentos, receitas e despesas, na projeção
de resultados, sejam presentes ou futuros. Cabe ao economista ainda
atuar na orientação sobre fontes de financiamentos e na avaliação das
taxas de retorno das organizações, tanto do ponto de vista econômico
quanto social. Este serviço pode ser prestado diretamente e também via
empresas, cooperativas ou entidades.
4 - MERCADO FINANCEIRO
O
economista atua em bancos, corretoras, seguros, distribuidores e no
mercado financeiro das empresas. Nos bancos, ele acompanha a conjuntura
econômica, realiza estudos de mercado para identificar novos clientes e
avalia a concorrência, o planejamento e a programação empresarial frente
aos planos econômicos.
No
setor financeiro, ele elabora e acompanha fluxos de caixa, orçamentos
de investimento e de despesas correntes, propõe e analisa projetos e
ainda mantém contato com órgãos públicos para informá-los sobre questões
relativas a empresa.
O
economista está apto a trabalhar com mercado de títulos e valores
mobiliários, que abrange as corretoras e distribuidoras, agentes
autônomos de investimento, corretores autônomos e empresas de
participação. Já no leasing ele trabalha em atividades financeiras
típicas, para definir a vida útil dos bens e o perfil para a realização
dos financiamentos.
5 - CONSULTORIA E ASSESSORIA
O
economista presta assessoria e consultoria em questões como gestão e
análise econômicas, planejamento estratégico, estudos e pesquisas de
mercado, projetos e organização. O profissional de Economia trabalha
ainda em estudos e análises de macro e microeconomia, economias externas
e interna, preços/custos, tarifas e mercados financeiros, dentre
outros.
A vontade das
pessoas de terem seu próprio negócio e as vantagens da terceirização
para as empresas e órgãos provocaram o aumento na prestação de serviços
de consultoria e assessoria. Neste setor, as atividades dos economistas
podem ser classificadas como esporádicas, diárias e mensais.
6 - ASSESSORIA DE PROJETOS
Análises
de competitividade, oportunidades agro-industriais, definição de custos
e preços, mercados de manufaturados (industriais), produção agrícola,
preços nacionais e internacionais, concorrência, nichos de mercado,
desempenho de bolsas de mercadorias, situação de colheitas, demandas por
comodities no Brasil e no resto do mundo são algumas das atividades da
assessoria dos economistas neste setor.
O
economista tem sido muito procurado para acompanhar a conjuntura do
País e desenvolver estudos e projetos setoriais para agroindústrias e
agrobusiness.
7 - INFRA-ESTRUTURA
O
trabalho nesta área consiste na elaboração de estudos, implantação de
produtos, pré-diagnóstico de gestão empresarial e avaliação da relação
entre cliente e empresa. Ele avalia os projetos nas áreas de transporte,
energia, armazenagem, concessões, telecomunicações e também trabalhos
no setor social, como hospitais, escolas, saneamento, habitação e lazer.
Ou
seja, implantar, expandir, melhorar e modernizar a infra-estrutura
econômica e social de uma determinada área geográfica competem a este
profissional. Na maioria das vezes, estes projetos estão vinculados a
planos e programas de desenvolvimento econômico.
São
atividades deste profissional fazer contatos e formular estratégias
para investidores e com operadores tecnológicos, analisar os
concorrentes e suas estratégias, fazer os orçamentos das atividades
pré-licitatórias, preparar os documentos para a proposta, bem como
sugerir modelos de participação de cada investidor.
8 - COMÉRCIO EXTERIOR
Com
uma visão da globalização pela qual passa hoje a economia mundial, o
economista está apto a atender os pré-requisitos para o exercício desta
atividade. O profissional nesta área trabalha tanto para o governo
quanto para empresas privadas, como exportadoras, bancos, indústrias,
dentre outras.
Entre
as funções dele estão diagnosticar as economias de outros países, traçar
gráficos comparativos com a situação brasileira, identificar áreas para
investimentos e comércio, descobrir oportunidades de investimento que
passam desapercebidas, dar consultoria às empresas estrangeiras sobre o
processo de privatização brasileiro, avaliar condições para o
estabelecimento de joint ventures no exterior e outros. O economista é,
nesta área, um pesquisador de mercado.
Alguns
dos pré-requisitos que este profissional tem são formação cultural
sólida, com ênfase em História Contemporânea e Geografia, domínio da
língua inglesa, conhecimentos de recursos de informática, visão ampla do
mercado para aferir cotações de preços, custos, câmbios, além de ter de
ficar atento ao mercado de ações das principais bolsas mundiais. Ele
ainda desenvolve uma percepção aguçada para entender o lado econômico
que se esconde nas sombras das decisões políticas.
9 - ELABORAÇÃO DE ESTUDOS MERCADOLÓGICOS
Ao
economista compete elaborar estudos de mercado e de comercialização. No
primeiro caso, ele vai dimensionar a oferta e a procura dos bens e
serviços em determinada área geográfica, identificando os potenciais
consumidores e a existência ou não de demanda para estes bens e serviços
em questão. Já no segundo caso, o economista vai analisar e propor as
formas e condições mais rentáveis para que o bem ou serviço analisado
chegue até o consumidor final pelo menor preço possível.
10 - ORÇAMENTOS
Ainda
são poucos os profissionais que escolhem este ramo da economia. Um dos
motivos é a falsa idéia, difundida muitas vezes por quem atua na área,
de que este é um trabalho extremamente complexo. É importante que quem
opte por fazer orçamentos se empenhe em popularizar esta atividade que,
na verdade, é simples.
Em
nível de governo, o trabalho do economista consiste em elaborar,
executar e fazer o acompanhamento físico e financeiro do orçamento. Ele
acompanha ainda a elaboração do Plano Plurianual de Investimentos (
OPI), a Lei Orçamentária (LO), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e
o Plano Anual de Trabalho (PAT).
O
orçamento empresarial também faz parte do setor de atuação do
economista. O profissional detalha os gastos/custos a serem feitos com
serviços e produtos, bem como especifica os investimentos a serem
aplicados ao longo de um determinado período. Este trabalho do
economista possibilita a definição de valor/preço, o que contribui para o
bom resultado econômico-financeiro da empresa.
11 - PROFESSOR
Os
economistas estão aptos a lecionar disciplinas na área
econômica-financeira, relativas à sua grade curricular do curso de
graduação ou de pós-graduação.
O
campo de trabalho está representado pelas instituições de ensino
superior existentes e aquelas que venham a ser criadas em função da
demanda do mercado. Este é um setor que está crescendo por causa da
implantação de novas faculdades.
Pré-requisitos:
Curso superior de Bacharel em Ciências Econômicas, registro no CORECON e
cursos de especialização e aperfeiçoamento. Afinidade com a
especialidade escolhida para lecionar, desenvolvimento do poder de
expressão verbal e escrita, clareza e objetividade.
12 - PERÍCIA
O
economista está gabaritado a fazer a perícia, ou seja, constatar
minuciosamente a natureza técnico-científica dos fatos e operar as
prováveis causas que deram origem às gestões de natureza econômica.
Nesta área, o economista desenvolve atividades de cálculo e processos
judiciais, tanto através de nomeação pela autoridade judiciária quanto
requisitado pelas partes como assistente técnico.
Os
profissionais de economia têm tido uma maior atração junto a Justiça
Trabalhista, mas em qualquer âmbito do Poder Judiciário o seu trabalho é
solicitado para embasar ações que requeiram cálculos de atualização
econômico-financeiros.
13 - ARBITRAGEM
Na
arbitragem ou arbitramento o profissional de Economia indica a solução
que possibilita resolver controvérsias de natureza econômica ou
conflitos de quaisquer ordem que envolvam bens patrimoniais disponíveis.
Com a arbitragem, que é um mecanismo alternativo à Justiça, o
economista pode solucionar impasses a um custo reduzido e de forma bem
menos burocrática do que o sistema judiciário estatal.
14 - SETOR PÚBLICO
A
necessidade do setor público atuar sempre com a visão macroeconômica
concentra grande parte dos economistas nesta área. Isto, tanto em nível
federal, quanto estadual e municipal. Assim, no setor público o trabalho
do economista exige grande responsabilidade, pois cada análise
econômica provoca também impacto político e social no País.
Cinco
áreas merecem destaque. São elas: planejamento, orçamento,
financiamento, análise da conjuntura econômica e assessoria geral. Os
economista atuam na formulação de diretrizes, análise das conseqüências
de cada decisão político-econômica e no planejamento para desenvolver
projetos futuros para sua concretização.
Esfera
Federal: a maior parte dos economistas está nos ministérios da Fazenda e
do Planejamento, no Banco Central e nas áreas de economia dos
ministérios setoriais, das autarquias e empresas públicas e mistas. Para
conquistar a vaga, o profissional precisa estar bem informado sobre
tudo que acontece na economia do País. O trabalho é sugerir medidas,
apurar resultados e avaliar índices.
Esfera
Estadual e Municipal: o economista desenvolve trabalhos,
principalmente, nas Secretaria de Planejamento, Finanças/Fazenda, nos
bancos estaduais e nas secretarias e órgãos setoriais. Nas demais áreas,
ele avalia a conveniência de financiamentos e identifica as melhores
oportunidades de investimento.
15 - ANÁLISE DE CONJUNTURA ECONÔMICA E PESQUISAS
Este
é outro campo de atuação que é desenvolvido pelo economista. Isto
porque aborda os grandes agregados econômicos que explicam o
funcionamento da economia, seus cenários e suas tendências. Dentre
estes, a Renda Nacional, o Produto Interno Bruto e Líquido, os Agentes
Econômicos, a Demanda e Oferta Global, os Investimentos e a Formação da
Poupança Nacional.
Os
trabalhos podem ser desenvolvidos das seguintes formas: análise de
informações demográficas e sócio-econômicas, estudos setoriais, globais e
planejamento urbano e regional. É fundamental ainda saber definir
metodologias e orientar na aplicação das mesmas. Estudos sobre
competitividade setorial, potenciais de mercado, finanças públicas,
políticas monetária e social também estão presentes no trabalho deste
profissional.
16 - ENTIDADES
Neste
setor, o economista pode atuar em sindicatos, associações, federações,
confederações, conselhos e outras entidades, tanto de empregados como de
empregadores. Neste caso, a atividade do profissional de economia vai
ajudar na orientação política da instituição, o que faz com que esta
atividade seja bastante significativa nas entidades de classes. Como a
maioria dos sindicatos ainda é carente de banco de dados, biblioteca e
centros de documentação , este é um campo em potencial.
Âmbito
macroeconômico: O economista tem a função de dimensionar e interpretar a
atividade do setor no qual trabalha dentro do contexto produtivo. A
intenção é fornecer às lideranças estudos voltados para a valorização
das empresas associadas a essa entidade dentro do cenário econômico do
País. Ele também elabora documentos a serem encaminhados à classe
política e subsidia pronunciamentos da diretoria da entidade em
seminários ou na imprensa.
Âmbito
microeconômico: Aqui o economista orienta empresas sobre os reflexos de
medidas econômicas nos negócios. Entre suas atividades estão a sugestão
de formas mais adequadas de gerenciamento e a implantação de programas
de controle de qualidade dos produtos.
17 - CONSULTORIA EM FUSÃO, AQUISIÇÃO E INCORPORAÇÃO DE EMPRESAS
Nestes
três aspectos, o economista pode avaliar economicamente os
empreendimentos, compreendendo a análise do ativo e passivo, da
rentabilidade, das perspectivas de lucros futuros. Outro ponto a ser
analisado pelo profissional que trabalha com consultoria em aquisição,
fusão e incorporação é o fluxo de caixa da organização, proporcionando
com isto, uma capacidade de avaliação das empresas envolvidas. O mercado
de trabalho é bem promissor, mas é restrito aos economistas com esta
especialidade.
18 - RECÁLCULO DE CONTRATOS
A
necessidade de se contratar um profissional com esta especialidade
aumentou, principalmente, nos últimos quatro anos, com a implantação do
Plano Real. Os altos juros praticados na economia e o sistema bancário
criaram diversos tipos de taxas, seja nos contratos de financiamento ou
de empréstimos. É aí que entra o economista desta área, com a função de
analisar os contratos, que passaram a ter mais erros e cálculos
equivocados.
Cabe a
este profissional recalcular os contratos, seja para pessoas físicas ou
jurídicas. Com conhecimento já adquirido em matemática financeira, o
economista deve realizar auditagem de contas, conferir dados e estar
apto para interpretar vários tipos de contratos, como habitacional,
comercial, empréstimos industriais e rurais, bancários, leasing. Outra
função que ele tem é rever contratos antigos, que foram firmados em
outra conjuntura econômica.
19 - DIVERSAS ASSESSORIAS ECONÔMICAS
Trabalhando
com assessorias econômicas diversas, o economista analisa e propõe
medidas econômico-financeiras redirecionadoras. Seja nas empresas,
órgãos públicos ou outras entidades, o profissional de Economia
contribui para o aumento da participação no mercado e para a melhora da
rentabilidade.
Entre
as funções do economista neste setor estão a análise de curto prazo
sobre questões como o comportamento das taxas de câmbio e de juros,
quais os melhores investimentos no mercado financeiro, o custo do hot
money e outros. Além de todas estas ações, o trabalho neste campo também
inclui a elaboração de boletins de conjuntura, com textos que
interpretam os fatos econômicos.
20 - ESTUDO E ORIENTAÇÃO DE VIABILIDADE ECONÔMICA DE NOVAS EMPRESAS
Neste
trabalho, o economista faz o planejamento e reestruturação
organizacional, desenvolvimento de projetos de financiamentos, pareceres
técnico-judiciais, estudos de viabilidade econômico-financeira de
projetos em geral. A metodologia de trabalho deve ser, em todos os
campos de atuação, vivencial e participativa. Esta metodologia
privilegia a criação de situações empresariais corriqueiras de forma que
as pessoas possam experimentar as mais variadas ações sem, contudo,
arriscar o futuro.
Outras
funções do profissional que trabalha nesta área são: avaliação
econômico-financeira e assessoria em processos de aquisição, alienação e
fusão de empresas; privatização; reestruturação de passivos,
identificando as estruturas financeiras e buscando as fontes de
recursos; definição de políticas de treinamento.
O
trabalho do economista neste campo compreende também o acompanhamento
constante às empresas-clientes, através de relatórios de desempenho,
onde se analisam as áreas de vendas, de produção, a origem e aplicação
de recursos do mês e do exercício, além da política de estoques,
auditoria financeira mensal, dentre outras avaliações. É através destas
análises que a empresa-cliente é assessorada e pode, então, planejar e
fazer todos os ajustes necessários.
21 - DESENVOLVIMENTO E PLANEJAMENTO ECONÔMICO
O
economista estabelece objetivos e metas de crescimento econômico para
provocar o desenvolvimento sócio-econômico. Este é um processo de longo
prazo, mas que vai gerar mudanças estruturais nos campos econômicos,
sociais, político e até cultural. O profissional, além de dar enfoque
econômico, preocupa-se com os aspectos qualitativos, contribuindo para a
melhoria do padrão de vida da população.
No
setor privado, o economista estabelece metas a serem alcançadas pela
empresa e, desta forma, medidas para implementar tais objetivos.Ou seja,
ele elabora o planejamento estratégico empresarial, através de estudos
relacionados com a microeconomia. O trabalho exige ainda que se conheça
os ambientes internos e externos da empresa ou entidade.
Entre
as áreas de atuação estão: políticas tributárias, agrária e agrícola,
desenvolvimento rural e industrial, comércio exterior.
22 - ELABORAÇÃO DE PROJETOS
A
função do economista neste setor consiste em elaborar trabalhos
econômico-financeiros visando obter recursos de médio e longo prazos
junto a entidades financeiras nacionais e estrangeiras. Assim, a
entidade pública ou privada pode implementar um novo empreendimento,
seja para produzir bens ou ofertar serviços.
Os
projetos também podem ser de ampliação, modernização, relocalização ou
criação de novas linhas de produção em empreendimentos já existentes.
Neste caso, o economista trabalha com um roteiro, já elaborado pelo
órgão financiador. No entanto, ele continua responsável pelos estudos
econômico-financeiros, sendo que estes são elaborados conforme roteiros
fornecidos pela entidade financiadora.
23 - ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS/ECONOMIA ECOLÓGICA
Esta
é uma área nova, mas em ascensão, na medida em que o meio ambiente,
modernamente, é um bem econômico e ao mesmo tempo um bem público.
Conseqüentemente, as políticas públicas referentes à poluição e aos
recursos naturais, até agora baseadas exclusivamente em normas
jurídicas, irão incorporando cada vez mais o instrumental econômico, tal
como ocorre no mundo desenvolvido.
Nesta
área, o economista pode atuar tanto na esfera privada, quanto na
pública, desde que se disponha a trabalhar interdisciplinarmente:
elaboração de Estudos de Impacto Ambiental (EIAs) e respectivos
Relatórios de Impacto Ambiental (RIMAs), estudos para o zoneamento
econômico ecológico, Planos de Gerenciamento de Bacias hidrográficas,
trabalhos em Agências de Bacia, assessoramento e participação em Comitês
de Bacia, elaboração de projetos na área ambiental financiáveis pelos
Fundos Setoriais, ora em implantação, elaboração de esquemas e sistemas
tarifários para a cobrança de recursos ambientais (especialmente
recursos hídricos), eco-finanças, estudos econômicos relativos a
recursos energéticos e minerais, departamentos
federais/estaduais/municipais de planejamento/fiscalização na esfera
ambiental, etc.